Economia
Governo pondera avançar com terceira fase de transição energética
A ministra do Ambiente revela que, em 2026, o Executivo vai avançar com uma terceira fase do programa de transição energética.
A segunda fase do programa E-Lar, com um orçamento de mais de 60 milhões de euros, já recebeu mais de 49 mil candidaturas. Os dados foram confirmados esta quinta-feira pela ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho, em entrevista à RTP.
O objetivo é substituir fogões, fornos e esquentadores a gás por versões elétricas mais eficientes. Para esta segunda fase o orçamento ultrapassa os 60 milhões de euros. A primeira edição do programa esgotou em poucos dias.
As candidaturas abriram a 11 de dezembro e vão terminar quando já não houver vagas, ou no máximo até 30 de junho de 2026.A ministra do Ambiente esteve no programa Bom Dia Portugal onde revelou que até quarta-feira foram recebidas “49.531 candidaturas", o que "dá uma média de sete mil candidaturas por dia".
As candidaturas já estão a ser avaliadas "e o financiamento por candidatura em média é de cerca de 730 euros" o que "significa que os consumidores não estão a comprar os três equipamentos".
Os três equipamentos (fogões, fornos e esquentadores a gás) podem ser comprados em conjunto.
Segundo Maria da Graça Carvalho, os consumidores podem receber, "se comprarem os três equipamentos e no caso de famílias vulneráveis, que têm direito à tarifa social de eletricidade, até 1.733 euros".
Já os consumidores que não têm direito à tarifa social de eletricidade "recebem até 1.100". O que dá uma média, "até agora de 730 euros". A estimativa "em relação à primeira fase era de 1.100 euros por candidatura, o que daria para 60 mil vouchers. Mas, com esta média vai dar mais do que 60 mil vouchers. Ainda temos vários dias para poderem concorrer", explicou a governante.A primeira fase do programa E-Lar esgotou em seis dias. Na primeira fase "tínhamos 30 milhões e agora temos 60.8 milhões. E, por algum motivo, a média das candidaturas são um pouco mais baixas".
Maria da Graça Carvalho revelou ainda que o Governo vai lançar, no próximo ano, com uma nova fase do E-Lar.
"Estivemos a pensar nas duas ações emblemáticas para 2026 e, na verdade aquelas que têm mais sucesso junto das pessoas, e que as pessoas gostam mais, e nós estamos aqui também para ajudar as pessoas, principalmente aquelas que têm mais dificuldade em fazer a transição energética, as duas medidas a que as pessoas mais aderem foi esta dos eletrodomésticos e a dos veículos e bicicletas elétricas".
"Portanto, poderá haver uma terceira edição em 2026. Vamos continuar este tipo de financiamento", rematou.
O objetivo é substituir fogões, fornos e esquentadores a gás por versões elétricas mais eficientes. Para esta segunda fase o orçamento ultrapassa os 60 milhões de euros. A primeira edição do programa esgotou em poucos dias.
As candidaturas abriram a 11 de dezembro e vão terminar quando já não houver vagas, ou no máximo até 30 de junho de 2026.A ministra do Ambiente esteve no programa Bom Dia Portugal onde revelou que até quarta-feira foram recebidas “49.531 candidaturas", o que "dá uma média de sete mil candidaturas por dia".
As candidaturas já estão a ser avaliadas "e o financiamento por candidatura em média é de cerca de 730 euros" o que "significa que os consumidores não estão a comprar os três equipamentos".
Os três equipamentos (fogões, fornos e esquentadores a gás) podem ser comprados em conjunto.
Segundo Maria da Graça Carvalho, os consumidores podem receber, "se comprarem os três equipamentos e no caso de famílias vulneráveis, que têm direito à tarifa social de eletricidade, até 1.733 euros".
Já os consumidores que não têm direito à tarifa social de eletricidade "recebem até 1.100". O que dá uma média, "até agora de 730 euros". A estimativa "em relação à primeira fase era de 1.100 euros por candidatura, o que daria para 60 mil vouchers. Mas, com esta média vai dar mais do que 60 mil vouchers. Ainda temos vários dias para poderem concorrer", explicou a governante.A primeira fase do programa E-Lar esgotou em seis dias. Na primeira fase "tínhamos 30 milhões e agora temos 60.8 milhões. E, por algum motivo, a média das candidaturas são um pouco mais baixas".
Maria da Graça Carvalho revelou ainda que o Governo vai lançar, no próximo ano, com uma nova fase do E-Lar.
"Estivemos a pensar nas duas ações emblemáticas para 2026 e, na verdade aquelas que têm mais sucesso junto das pessoas, e que as pessoas gostam mais, e nós estamos aqui também para ajudar as pessoas, principalmente aquelas que têm mais dificuldade em fazer a transição energética, as duas medidas a que as pessoas mais aderem foi esta dos eletrodomésticos e a dos veículos e bicicletas elétricas".
"Portanto, poderá haver uma terceira edição em 2026. Vamos continuar este tipo de financiamento", rematou.